Por Fernanda Santiago
Valente
Medo. Dor. Relação sexual não consumada e frustrada. São os sintomas mais comuns das mulheres com vaginismo, uma contração vaginal que causa desconforto, dor e dificuldade em obter uma penetração sexual.
Elas não conseguem usar absorvente interno, a ginecologista tem dificuldade em examiná-las e até a introdução de um cotonete no canal da vagina pode causar desconforto insuportável. Elas são as vagínicas, mulheres que tem medo de sexo, dor e pânico ao transar. Para se livrarem do incomodo, buscam tratamento através de terapia psicológica e fisioterapia pélvica. A cura existe, porém, o assunto é pouco explorado até por profissionais da área médica. Muito se fala em sexo, prazer, orgasmo, mas numa roda de amigas, poucas são capazes de confessar que não conseguem consumar a relação sexual. Vagínicas, em geral, passam meses e anos só nas preliminares e muitas vezes o sentimento de vergonha as impede de buscar um tratamento especializado.
Rumo à cura!
O assunto…
Medo. Dor. Relação sexual não consumada e frustrada. São os sintomas mais comuns das mulheres com vaginismo, uma contração vaginal que causa desconforto, dor e dificuldade em obter uma penetração sexual.
Elas não conseguem usar absorvente interno, a ginecologista tem dificuldade em examiná-las e até a introdução de um cotonete no canal da vagina pode causar desconforto insuportável. Elas são as vagínicas, mulheres que tem medo de sexo, dor e pânico ao transar. Para se livrarem do incomodo, buscam tratamento através de terapia psicológica e fisioterapia pélvica. A cura existe, porém, o assunto é pouco explorado até por profissionais da área médica. Muito se fala em sexo, prazer, orgasmo, mas numa roda de amigas, poucas são capazes de confessar que não conseguem consumar a relação sexual. Vagínicas, em geral, passam meses e anos só nas preliminares e muitas vezes o sentimento de vergonha as impede de buscar um tratamento especializado.
Rumo à cura!
O assunto…
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