Pular para o conteúdo principal

Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

No dia 12 de outubro, o SescTV apresenta curtas e médias-metragens com o tema Infância e Diversidade



São 13 filmes premiados na edição brasileira do festival ComKids Prix Jeneusse Ibero-americano 2015, que irão ao ar a partir das 12h.    

O SescTV exibe uma seleção de produções com o tema Infância e Diversidade, em três partes, na sequência, no dia 12 de outubro, quarta, a partir das 12h. São 13 curtas e médias-metragens, de ficção e não ficção, que foram premiados na edição brasileira do ComKids Prix Jeunesse Ibero-americano 2015, festival que estimula e debate as produções audiovisuais e digitais para o público infanto-juvenil e tem direção e curadoria de Beth Carmona.
A primeira parte, às 12h, traz a animação La Casa de Mi Vecino (Argentina, 2014, 11’20”), episódio da série Cuentos del Árbol, ambientada em uma casa na árvore. Dirigido por Makena Lorenzo, o curta  mostra uma garota que lê para outras crianças uma história sobre a casa do vizinho. Em seguida, o curta-metragem de não ficção  La Siesta em Cerrillos (Argentina, 2013, 15’26”), que faz parte da série ¿Dale que ...?, dirigida por Gabriel Stagnaro, expõe as brincadeiras e imaginações de meninos e meninas que vivem em Cerrillos, cidade da província de Salta, na Argentina.  
A seguir, o filme ganhador do Prêmio SescTV: Tlahuitoltepec, Oaxaca (México, 2014, 23’27”), dirigido por Tonatiuh Martínez, revela o cotidiano de uma menina de nove anos que vive em um vilarejo mexicano e é apaixonada pelas aulas de música. A produção integra a série Mi Lugar, composta por documentários que retratam o México a partir do olhar da criança.
Segunda parte, às 13h:
Sonhos (Brasil, 2013, 15’56”, ficção). Direção: Haroldo Borges,
Que Monstro Te Mordeu? (Brasil, 2013, 33”44”, ficção), dirigido por Cao Hamburger e Philippe Barcinski, e  
Soberano Papeleo (Uruguai, 2014, 2’52”, ficção), dirigido por Lala Severi.
Qual É o seu Sonho, Karin? (Chile, 2013, 29’31”, não ficção), dirigido por Paula Gomez Vera.  

Terceira e última parte - às 14h:

As Aventuras de Minuano Kid(Brasil, 2014, 10’22”, ficção), dirigido por Edson Rodrigues e Pedro Antoniutti, e
Marina Não Vai à Praia (Brasil, 2014, 16’42”, ficção), dirigido por Cássio Pereira dos Santos.
Tem Criança na Cozinha – Rolinho Vietnamita (Brasil, 2013, 12’53”, não ficção), dirigido por Luis Igreja.
Asquerosamente Rico – Sapos Aplastados (Colômbia, 2014, 8’8”, não ficção), dirigido por Maritza Sánchez.
Cuentos de Viejos – David, los Muertitos (Colômbia, 2014, 5’43”, não ficção), dirigido por Carlos Smith, Marcelo Dematei.
Se Esse Filme Fosse Meu (Brasil, 2011, 17’33”, não ficção), dirigido por Beatriz Craveiro, e
Las Niñas de la Guerra – Berenice (Colômbia, 2015, 7’5”, não ficção), dirigido por Jaime César Espinoza.


SERVIÇO:

ComKids Prix Jeunesse Ibero-americano Brasil 2015
Exibições de filmes premiados no festival

Dia: 12 de outubro, quarta
Às 12h00 - Parte 1 - Classificação indicativa: Livre
Às 13h00 - Parte 2 - Classificação indicativa: Livre
Às 14h00 - Parte 3 - Classificação indicativa: 12 anos

Correalização: Sesc, Midiativa e Goethe-Institut
Coordenação: Singular – Arquitetura de Mídia
Pareceria: Fundação Prix Jeunesse e Cine Espaço Itaú
Direção geral e curadoria: Beth Carmona

Para sintonizar o SescTV:
Canal 128, da Oi TV
Ou consulte sua operadora
Assista também online em sesctv.org.br/aovivo
Siga o SescTV no twitter: http://twitter.com/sesctv
E no facebook: https: facebook.com/sesctv


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Resenha: Contos de enganar a morte , de Ricardo Azevedo, 1ª edição - 2003.

Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...

O Resgate de Ruby: Uma Lição de Superar Desafios

Fernanda Valente   Ao assistir "O Resgate de Ruby" na Netflix, fui instantaneamente cativada pela história emocionante e inspiradora que se desenrola diante dos meus olhos. O filme, dirigido por Katt Shea, relata a jornada de uma filhotinha agitada que recebe uma segunda chance antes de ser sacrificada, e sua transformação em uma valiosa integrante da força policial. A narrativa vai muito além de uma simples história sobre um cachorro, e toca em temas como superação, compaixão e o poder do apoio mútuo. Logo no início, percebi a conexão entre o policial Daniel e Ruby, a filhotinha em questão. Enquanto assistia, não pude deixar de notar as semelhanças entre o comportamento agitado de Ruby e as características de Daniel, que me levaram a perceber que ambos podem apresentar sinais de ansiedade ou TDAH. Essa percepção me fez enxergar a história sob uma nova luz, destacando a importância de compreender e acolher as diferenças, tanto nos seres humanos quanto nos animais....

O filho Eterno

Por Fernanda Valente O filme está disponível recentemente na Net Flix e é inspirado no livro do escritor Cristóvão Tezza que desafia a contar a história do seu filho com Síndrome de Down, situação vivida entre os anos 80 e 90. O filme é dirigido por Paulo Machline e tem como atores principais Marcos Veras, interpretando Roberto, nome fictício para o Cristóvão, Débora Falabella que interpreta Cláudia, sua esposa e Pedro Vinícius, ator que interpreta Fabrício, o filho do casal. Não vou mandar nenhum spoiler, mas é um filme que todo educador tem que assistir e captar mensagens. Nos anos 80 e 90, as crianças com Síndrome de Down eram rejeitadas em escolas comuns. A rejeição tanto pelo pai como a escola é tratada no filme. Porém, a parte positiva é que mostra estudos acontecendo, na arte, fisioterapia, psicopedagogia, abrindo o caminho para as novas possibilidades que temos hoje. Atualmente, muitos querem novamente segregar as crianças. Não é saudável. O olhar para a criança com síndr...