Pular para o conteúdo principal

Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

Obra infantil da brasileira Zia Stuhaug levanta a importância da educação e incentivo à leitura nas crianças


A doce obra “A galinha Suruca da Dona Georgina” conta uma história apaixonante e educativa sobre uma galinha da Angola que decide fugir de casa porque não quer ir à escola.
Suruca chegou em um navio a vapor. Dona Georgina lhe deu casa, comida e muito amor. A galinha fez novos amigos e estava feliz com a nova vida, mas sua dona queria que ela estudasse e a matriculou na escola. Suruca não gosta nem um pouco disso e foge, mas problemas fazem parte de sua jornada. Será que ela conseguirá encontrar o caminho de volta para casa?
Com ilustrações coloridas e atrativas, os pequenos leitores têm a chance de se deliciar com uma trama divertida, e ao mesmo tempo aprender uma lição indispensável: a importância do estudo.
“Então, Dona Georgina comprou cadernos, lápis, apontador e um livro de aventura. Colocou tudo em uma mochila e, falando sem parar, entregou-a a Suruca. Dona Georgina não sabia ler nem escrever, mas fazia gosto que Suruca estudasse (p. 22)
Zia Stuhaug, autora renomada, usa uma linguagem simples, que conversa com os pequenos e tem rimas divertidas para compor a historia cativante de Suruca.
Com uma mensagem importante, o livro da brasileira mostra como os estudos afetam as vidas das pessoas. Além de mostrar que pode ser algo muito além de uma obrigação, a criança pode gostar e se divertir enquanto aprende. 

Ficha Técnica
Autora: Zia Stuhaug
Título: A galinha Suruca de Dona Georgina 
Editora: Mais Que Palavras
Páginas: 39
Preço: R$ 32,00

SOBRE A AUTORA: Zia Stuhaug é compositora, poetisa e escritora infantojuvenil bilíngue português/norueguês, com quatro livros infantis publicados no Brasil e Noruega. Nasceu em Engenheiro Beltrão (Paraná)  e, atualmente, vive com a família na Noruega. Graduou-se em Administração pela Universidade Estadual de Maringá, com especialização em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal do Paraná. Teve várias participações em Antologias poéticas publicadas na Suíça, França,  Itália e Inglaterra. É proponente do Projeto de incentivo à leitura, Escola com Histórias, membro da A ALALS - Académie de Lettres et Arts Luso - Suisse, com sede em Genebra, na Suíça, e correspondente internacional da Unijore (União dos jornalistas e escritores de Maringá).

Fonte: Assessoria

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Resgate de Ruby: Uma Lição de Superar Desafios

Fernanda Valente   Ao assistir "O Resgate de Ruby" na Netflix, fui instantaneamente cativada pela história emocionante e inspiradora que se desenrola diante dos meus olhos. O filme, dirigido por Katt Shea, relata a jornada de uma filhotinha agitada que recebe uma segunda chance antes de ser sacrificada, e sua transformação em uma valiosa integrante da força policial. A narrativa vai muito além de uma simples história sobre um cachorro, e toca em temas como superação, compaixão e o poder do apoio mútuo. Logo no início, percebi a conexão entre o policial Daniel e Ruby, a filhotinha em questão. Enquanto assistia, não pude deixar de notar as semelhanças entre o comportamento agitado de Ruby e as características de Daniel, que me levaram a perceber que ambos podem apresentar sinais de ansiedade ou TDAH. Essa percepção me fez enxergar a história sob uma nova luz, destacando a importância de compreender e acolher as diferenças, tanto nos seres humanos quanto nos animais....

BE HAPPY

Por Caroline Trevisan O que é felicidade para você? Essa pergunta pode até parecer meio clichê ou uma cópia daquela música “o que faz você feliz”, mas em uma era de muito stress e ansiedade temos sempre que evitar perdê-la. Há várias possibilidades: estar com a família e amigos, praticar um esporte ou alguma atividade da qual gostamos, estar em algum lugar prazeroso, enfim. Costumo dizer que existem combustíveis de felicidade presentes nos pequenos detalhes do nosso dia-a-dia, como um bom dia de alguém especial, no elogio recebido ao sair na rua, nas palavras de carinho que ouvimos, ao sermos convidados para sair e se divertir com os amigos. Estes precisam ser cultivados. Já ouviu falar que amigo é coisa para se guardar? Então, eles preenchem a nossa vida e nos incentivam a viver, a ser feliz, a realizar sonhos e o melhor tornam tudo único vivendo apenas com aquele determinado amigo. Rir abobadamente, pagar mico, ficar perdido no caminho porque ficou conversando, falar horas ...

Resenha: Contos de enganar a morte , de Ricardo Azevedo, 1ª edição - 2003.

Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...