Pular para o conteúdo principal

Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

Zoológico de São Paulo é alegria e lazer para adultos e crianças

Fernanda Santiago Valente

Se você ainda não tem opção para passear com os filhos no final de semana, a  minha sugestão é o Zoológico de São Paulo. Todas as crianças gostam. E se você tem filhos menores de três anos, o passeio será perfeito, pois essa idade é a que as crianças visualizam e decoram tudo o que veem pela frente. São curiosas e ficarão encantadas com a variedade de bichos, inclusive alguns que estão em extinção. 




Para quem gosta de aventura, o Zoo Safari é uma excelente opção. Na entrada são vendidas rações para as crianças alimentarem os bichos de dentro da Van (serviço que o zoológico dispõe aos visitantes) ou com o automóvel próprio. Só devem tomar cuidado com os macacos, que adoram roubar objetos. 



Outra atração paralela dentro do Zoológico é o Mundo dos Dinossauros, exposição que o meu filho ficou encantado. São mais de 20 répteis robotizados e de tamanhos reais. Realmente o visitante se sente dentro de uma selva de gigantes, que viviam há 65 milhões de anos. 


Para aproveitar bem o Parque é bom chegar cedo para garantir vaga no estacionamento e aproveitar todo o passeio. As atividades paralelas como o Zoo Safari e Mundo dos Dinossauros tem ingressos vendidos separadamente. A bilheteria fecha às 15 horas e o parque funciona até às 17 horas. 
São 900 mil metros quadrado de área. Foi impossível conhecer todo o Parque, por isso, pretendo voltar mais vezes. A dica é que aproveite bem. Outra coisa interessante é que dentro do parque tem área para fazer piquenique. Então, aproveite e leve uma cesta de lanchinhos e uma toalha para estender em meio à natureza. 

Endereço: Avenida Miguel Estéfano, 4241 - Água Funda - Zona Sul (Metrô Jabaquara). 
Tel: (11) 5073-0811
Saiba mais:



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Resgate de Ruby: Uma Lição de Superar Desafios

Fernanda Valente   Ao assistir "O Resgate de Ruby" na Netflix, fui instantaneamente cativada pela história emocionante e inspiradora que se desenrola diante dos meus olhos. O filme, dirigido por Katt Shea, relata a jornada de uma filhotinha agitada que recebe uma segunda chance antes de ser sacrificada, e sua transformação em uma valiosa integrante da força policial. A narrativa vai muito além de uma simples história sobre um cachorro, e toca em temas como superação, compaixão e o poder do apoio mútuo. Logo no início, percebi a conexão entre o policial Daniel e Ruby, a filhotinha em questão. Enquanto assistia, não pude deixar de notar as semelhanças entre o comportamento agitado de Ruby e as características de Daniel, que me levaram a perceber que ambos podem apresentar sinais de ansiedade ou TDAH. Essa percepção me fez enxergar a história sob uma nova luz, destacando a importância de compreender e acolher as diferenças, tanto nos seres humanos quanto nos animais....

BE HAPPY

Por Caroline Trevisan O que é felicidade para você? Essa pergunta pode até parecer meio clichê ou uma cópia daquela música “o que faz você feliz”, mas em uma era de muito stress e ansiedade temos sempre que evitar perdê-la. Há várias possibilidades: estar com a família e amigos, praticar um esporte ou alguma atividade da qual gostamos, estar em algum lugar prazeroso, enfim. Costumo dizer que existem combustíveis de felicidade presentes nos pequenos detalhes do nosso dia-a-dia, como um bom dia de alguém especial, no elogio recebido ao sair na rua, nas palavras de carinho que ouvimos, ao sermos convidados para sair e se divertir com os amigos. Estes precisam ser cultivados. Já ouviu falar que amigo é coisa para se guardar? Então, eles preenchem a nossa vida e nos incentivam a viver, a ser feliz, a realizar sonhos e o melhor tornam tudo único vivendo apenas com aquele determinado amigo. Rir abobadamente, pagar mico, ficar perdido no caminho porque ficou conversando, falar horas ...

Resenha: Contos de enganar a morte , de Ricardo Azevedo, 1ª edição - 2003.

Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...