Pular para o conteúdo principal

Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

Museu da Energia debate acessibilidade em live

"Museu para Todos" acontece na quarta-feira, dia 09 de fevereiro, no canal do Youtube do Museu

O Museu da Energia de Itu recebe a exposição "O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural" até 31 de março. Para falar um pouco mais sobre o tema e a  importância da acessibilidade nos museus, o canal do Youtube do Museu da Energia realiza a live “Museu para Todos” no dia 09 de janeiro, quarta-feira, às 14h.  

A transmissão contará com a presença dos participantes Desirée Nobre, coordenadora do grupo de estudos Sociomuseologia e Acessibilidade Cultural da Cátedra UNESCO "Educação, Cidadania e Diversidade Cultural", Fernanda Morais, Coordenadora do Educativo da Fundação Energia e Saneamento, Renan Nakano e Alex Gimenes, ambos fotógrafos e realizadores da exposição "O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural". 

A exposição, que esteve no Museu da Energia de São Paulo até o dia 7 de janeiro, tem o objetivo de dar destaque a PcD e apresentar recursos de acessibilidade para atividades culturais.

Com curadoria de João Kúlcsar e curadoria de acessibilidade e consultoria de Edgar Jacques, a exposição tem o objetivo de dar destaque a pessoas com deficiência, além de apresentar os recursos de acessibilidade que podem ser aplicados em diferentes atividades culturais.

O projeto, selecionado no PROAC 09/2020 (edital de apoio à produção de exposições inéditas de artes visuais de São Paulo), expõe retratos de PcD representando diferentes modalidades artísticas e culturais. As imagens foram feitas pelos fotógrafos Alex Gimenes e Renan Nakano com a missão de apresentar a fotografia e as artes como instrumentos de inclusão.

"O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural" conta com recursos de acessibilidade como mapa, sinalização e piso podotátil, vídeo-guia e texto de curadoria em LIBRAS, fotografias, objetos e esculturas táteis, audiodescrição e audiomediação, disponíveis em QRcodes e dispositivos para uso individual. A entrada de cão-guia é permitida e o uso de máscara, obrigatório.

 

Serviço

Live: “Museu para Todos” 

Data: 09 de fevereiro, quarta-feira, às 14h

Canal do Youtube: Museu da Energia

Link para definir lembrete: Live “Museu para Todos”

 

Exposição: "O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural"

Período: Início dia 22 de janeiro de 2022 até 31 de março de 2022

Horário: De quarta a sábado, das 10h às 17h

Funcionamento da bilheteria: 10h às 16h

Local: Museu da Energia de Itu - Rua Paula Souza, 669 - Centro, Itu

Contato: itu@museudaenergia.org.br

(11) 4022-6832 / (11) 94805-4429 - Também WhatsApp

Valores: R$ 4,00 Inteira; R$ 2,00 Meia-entrada

Gratuidade: Sábado

Fonte: Assessoria de Imprensa

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Resenha: Contos de enganar a morte , de Ricardo Azevedo, 1ª edição - 2003.

Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...

O Resgate de Ruby: Uma Lição de Superar Desafios

Fernanda Valente   Ao assistir "O Resgate de Ruby" na Netflix, fui instantaneamente cativada pela história emocionante e inspiradora que se desenrola diante dos meus olhos. O filme, dirigido por Katt Shea, relata a jornada de uma filhotinha agitada que recebe uma segunda chance antes de ser sacrificada, e sua transformação em uma valiosa integrante da força policial. A narrativa vai muito além de uma simples história sobre um cachorro, e toca em temas como superação, compaixão e o poder do apoio mútuo. Logo no início, percebi a conexão entre o policial Daniel e Ruby, a filhotinha em questão. Enquanto assistia, não pude deixar de notar as semelhanças entre o comportamento agitado de Ruby e as características de Daniel, que me levaram a perceber que ambos podem apresentar sinais de ansiedade ou TDAH. Essa percepção me fez enxergar a história sob uma nova luz, destacando a importância de compreender e acolher as diferenças, tanto nos seres humanos quanto nos animais....

O filho Eterno

Por Fernanda Valente O filme está disponível recentemente na Net Flix e é inspirado no livro do escritor Cristóvão Tezza que desafia a contar a história do seu filho com Síndrome de Down, situação vivida entre os anos 80 e 90. O filme é dirigido por Paulo Machline e tem como atores principais Marcos Veras, interpretando Roberto, nome fictício para o Cristóvão, Débora Falabella que interpreta Cláudia, sua esposa e Pedro Vinícius, ator que interpreta Fabrício, o filho do casal. Não vou mandar nenhum spoiler, mas é um filme que todo educador tem que assistir e captar mensagens. Nos anos 80 e 90, as crianças com Síndrome de Down eram rejeitadas em escolas comuns. A rejeição tanto pelo pai como a escola é tratada no filme. Porém, a parte positiva é que mostra estudos acontecendo, na arte, fisioterapia, psicopedagogia, abrindo o caminho para as novas possibilidades que temos hoje. Atualmente, muitos querem novamente segregar as crianças. Não é saudável. O olhar para a criança com síndr...