Pular para o conteúdo principal

Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

Inscrições Abertas para as Masterclasses "Conselho e Captação" e "Grandes Doações" no Festival ABCR 2024

O Festival ABCR 2024 está se aproximando e oferece uma excelente oportunidade para profissionais do Terceiro Setor aprimorarem suas habilidades em captação de recursos. As inscrições para as cobiçadas masterclasses "Conselho e Captação" e "Grandes Doações" já estão abertas e ocorrem nos dias 29 e 30 de junho, em São Paulo (SP).


Desde 2014, as masterclasses são uma tradição e antecedem a abertura do Festival ABCR, proporcionando uma imersão intensiva em conhecimentos e networking de alta qualidade. Nesta edição, destacam-se duas masterclasses essenciais: "Papel do Conselho na Captação", ministrada por Ricardo Blay Levisky no dia 29, e "Filantropia e Grandes Doadores", com Ana Flavia Godoi e Flavia Lang no dia 30.
Segundo Fernando Nogueira, diretor-executivo da ABCR, "as masterclasses são parte fundamental do Festival ABCR, permitindo um aprendizado mais aprofundado sobre temas específicos. Organizações sustentáveis passam cada vez mais por ter um Conselho que ajuda ativamente na captação. Além disso, saber mobilizar grandes doações é uma das estratégias mais efetivas em tempos recentes."
Na masterclass sobre "Papel do Conselho na Captação", Levisky abordará como o Conselho das organizações do Terceiro Setor pode atuar ativamente na captação de recursos, garantindo a sustentabilidade de longo prazo das instituições. Técnicas de mobilização com indivíduos, empresas, governo e organizações multilaterais serão discutidas, ilustradas por exemplos práticos e metodologias de trabalho.
Já a masterclass "Filantropia e Grandes Doadores" visa compartilhar experiências bem-sucedidas na construção de relacionamentos com doadores de alto poder aquisitivo. Com três horas de conteúdo prático, esta sessão incluirá atividades sobre relacionamento com doadores, criação de oportunidades de engajamento, comunicação e uso dos valores captados.
O público-alvo das masterclasses inclui gestores, captadores e conselheiros de organizações da sociedade civil, especialmente de médio e grande porte, além de consultores e facilitadores de gestão e governança organizacional.
 Outras Masterclasses Confirmadas
Além das aulas principais, o evento contará com outras masterclasses nos dias 29 e 30 de junho. No dia 29, estão programadas sessões sobre "Ferramentas de Planejamento de Captação de Recursos" com Michel Freller e Roberto Lang; "Marketing de Causas" com Marcus Nakagawa; "ESG: O que Isso Tem a Ver com a Captação com Empresas?" com Rachel Carneiro; e "Captação para Projetos Incentivados" com Daniele Torres Cordeiro.
No dia 30, as sessões incluem "Identificação das Melhores Estratégias de Captação entre 50" com Danilo Jungers, Marina Massagardi e Thiago Massagardi; "Como Estruturar uma Área de Captação de Recursos" com Natasha Alexander e Danilo Tiisel; "Inteligência Artificial na Captação de Recursos" e "Previsivelmente Irracional: A Neurociência da Captação", ambas com Bernard Ross.
 Faça a sua Inscrição
As vagas para as masterclasses são limitadas e garantem uma experiência de aprendizado interativa e dinâmica. As inscrições variam entre 225 e 450 reais, dependendo da carga horária, que varia de 3 a 6 horas. Para se inscrever ou obter mais informações sobre o Festival ABCR 2024, acesse [www.festivalabcr.org.br]

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Resenha: Contos de enganar a morte , de Ricardo Azevedo, 1ª edição - 2003.

Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...

O Resgate de Ruby: Uma Lição de Superar Desafios

Fernanda Valente   Ao assistir "O Resgate de Ruby" na Netflix, fui instantaneamente cativada pela história emocionante e inspiradora que se desenrola diante dos meus olhos. O filme, dirigido por Katt Shea, relata a jornada de uma filhotinha agitada que recebe uma segunda chance antes de ser sacrificada, e sua transformação em uma valiosa integrante da força policial. A narrativa vai muito além de uma simples história sobre um cachorro, e toca em temas como superação, compaixão e o poder do apoio mútuo. Logo no início, percebi a conexão entre o policial Daniel e Ruby, a filhotinha em questão. Enquanto assistia, não pude deixar de notar as semelhanças entre o comportamento agitado de Ruby e as características de Daniel, que me levaram a perceber que ambos podem apresentar sinais de ansiedade ou TDAH. Essa percepção me fez enxergar a história sob uma nova luz, destacando a importância de compreender e acolher as diferenças, tanto nos seres humanos quanto nos animais....

O filho Eterno

Por Fernanda Valente O filme está disponível recentemente na Net Flix e é inspirado no livro do escritor Cristóvão Tezza que desafia a contar a história do seu filho com Síndrome de Down, situação vivida entre os anos 80 e 90. O filme é dirigido por Paulo Machline e tem como atores principais Marcos Veras, interpretando Roberto, nome fictício para o Cristóvão, Débora Falabella que interpreta Cláudia, sua esposa e Pedro Vinícius, ator que interpreta Fabrício, o filho do casal. Não vou mandar nenhum spoiler, mas é um filme que todo educador tem que assistir e captar mensagens. Nos anos 80 e 90, as crianças com Síndrome de Down eram rejeitadas em escolas comuns. A rejeição tanto pelo pai como a escola é tratada no filme. Porém, a parte positiva é que mostra estudos acontecendo, na arte, fisioterapia, psicopedagogia, abrindo o caminho para as novas possibilidades que temos hoje. Atualmente, muitos querem novamente segregar as crianças. Não é saudável. O olhar para a criança com síndr...