Esta é a Laila Vitória! Tive o prazer de conhecê-la no fim do ano
passado. O sonho dela é andar e ser bailarina, mas necessita urgentemente fazer
uma cirurgia. Ela tem uma condição neurológica chamada de Paralisia Cerebral
Espástica, que provoca uma rigidez muscular, impedindo de mover as pernas corretamente.
Existe a possibilidade de andar no andador, muletas ou até mesmo sem auxilio,
mas para isso, a Laila precisa fazer uma cirurgia em setembro de 2015,
chamada Rizotomia Dorsal Seletiva (Selective Dorsal Rhizotomy (SDR)), que é
feita apenas nos EUA, no Hospital St. Louis Children em Missouri.
O valor total da cirurgia, incluindo hospedagem e
companhia da sua mãe Luciene, é de R$165.000,00 (Cento e sessenta e cinco mil
reais). Estamos quase em julho e Laila ainda não tem a quantia que necessita.
Por isso, peço aos meus amigos e leitores que ajudem com qualquer quantia e
convide seus amigos para participarem também!
Toda a história da Laila pode ser conferida em
seu site: www.amigosdalaila.com.br
Vocês também podem encontra-la no Facebook:
e no instagram: @lailaquerandar
Sua mãe Luciene tem contado com a ajuda de bazares,
pedágios e shows beneficentes. No entanto, ainda precisamos ajudar!
Conta para
depósito
Caixa
Econômica Federal
Poupança
(013)
Agência
4129
Conta
00702792-8
CPF:
300.902.928-47
Luciene
Silva dos Santos (Mãe)
Se preferir, pode participar da Vakinha, na
Internet:
Outras informações:
Email: santoslailasdr@hotmail.com
Cel.: (13) 98881-3951 (13) 99160-8721
Luciene Silva dos Santos (mãe)
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Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...
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