Pular para o conteúdo principal

Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

Amores e desafios de casa

Por Caroline Trevisan


Família, um grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto e cultivando amor, carinho, respeito, etc. 
Mas por serem seres humanos, têm defeitos e opiniões diferentes sobre alguns assuntos que podem atrapalhar um bom convívio. Sempre haverá possibilidade de discórdias, desentendimentos e stresses, quem nunca sentiu dificuldade de conversar com o filho adolescente, o marido nervoso ou a esposa na TPM? São situações comuns do dia-a-dia que sem equilíbrio emocional e paciência será difícil de resolver. 
Pode parecer fácil, mas exige muita força de vontade e concentração. Existem alguns exercícios para a aprender e praticar constantemente, um deles é a respiração. Tente fechar os olhos e respirar lentamente pelo nariz preenchendo os pulmões preenchendo os pulmões expandindo completamente o peito e o baixo ventre. Depois expire lenta e naturalmente pela boca ou pelo nariz. 
Tenha em mente que é fundamental e saudável manter a harmonia entre os membros familiares e valorize muito cada um, pois o tempo passa e as mudanças acontecem. Ame muito, beije, abrace, converse, demonstre todo o sentimento, pois você não sabe o dia de amanhã. Não espere perder para dar valor. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Resgate de Ruby: Uma Lição de Superar Desafios

Fernanda Valente   Ao assistir "O Resgate de Ruby" na Netflix, fui instantaneamente cativada pela história emocionante e inspiradora que se desenrola diante dos meus olhos. O filme, dirigido por Katt Shea, relata a jornada de uma filhotinha agitada que recebe uma segunda chance antes de ser sacrificada, e sua transformação em uma valiosa integrante da força policial. A narrativa vai muito além de uma simples história sobre um cachorro, e toca em temas como superação, compaixão e o poder do apoio mútuo. Logo no início, percebi a conexão entre o policial Daniel e Ruby, a filhotinha em questão. Enquanto assistia, não pude deixar de notar as semelhanças entre o comportamento agitado de Ruby e as características de Daniel, que me levaram a perceber que ambos podem apresentar sinais de ansiedade ou TDAH. Essa percepção me fez enxergar a história sob uma nova luz, destacando a importância de compreender e acolher as diferenças, tanto nos seres humanos quanto nos animais....

BE HAPPY

Por Caroline Trevisan O que é felicidade para você? Essa pergunta pode até parecer meio clichê ou uma cópia daquela música “o que faz você feliz”, mas em uma era de muito stress e ansiedade temos sempre que evitar perdê-la. Há várias possibilidades: estar com a família e amigos, praticar um esporte ou alguma atividade da qual gostamos, estar em algum lugar prazeroso, enfim. Costumo dizer que existem combustíveis de felicidade presentes nos pequenos detalhes do nosso dia-a-dia, como um bom dia de alguém especial, no elogio recebido ao sair na rua, nas palavras de carinho que ouvimos, ao sermos convidados para sair e se divertir com os amigos. Estes precisam ser cultivados. Já ouviu falar que amigo é coisa para se guardar? Então, eles preenchem a nossa vida e nos incentivam a viver, a ser feliz, a realizar sonhos e o melhor tornam tudo único vivendo apenas com aquele determinado amigo. Rir abobadamente, pagar mico, ficar perdido no caminho porque ficou conversando, falar horas ...

Resenha: Contos de enganar a morte , de Ricardo Azevedo, 1ª edição - 2003.

Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...