Pular para o conteúdo principal

Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

Positividade e negatividade

Por Caroline Trevisan 

Você já pensou em fugir? Sair sem destino? Olhar para o nada e refletir? Deixar de lado o que te faz mal? 
Isso tudo faria a diferença no seu dia-a-dia se fosse feito pelo menos uma vez e assim diminuiria aquela carga pesada de energia negativa, stress e preocupação. Quem já ouviu falar entenderá o que quero dizer, pensamento bom e estado bom atrai coisas boas e o mesmo acontece no negativo. 
Certo dia eu estava andando de volta para casa com meus pensamentos longe e um pouco estressantes. De repente, eu tropecei em uma parte da calçada que estava quebrada, quando eu vi já estava caída no chão. Resultado: luxei o pé, machuquei o joelho o qual eu não conseguia dobrar, pois doía muito. Mas fui ao médico, tomei remédio e fiquei melhor. 
Outro episódio aconteceu recentemente: eu caí na minha aula de dança, fui ao médico e foi diagnosticado como entorse e ganhei dois dias de atestado sendo que eu nem trabalho no fim de semana. Entretanto, fiz a compressa, tomei remédio de acordo com a recomendação médica e melhorei. 
No início da semana retornei a minha jornada de trabalho normal, mas pensando como faria com as minhas aulas de dança. Então resolvi ir novamente a uma consulta com o ortopedista, desta vez o do meu convênio. No raio x foi constatado o seguinte: quebrei o dedão do pé esquerdo e fiz uma pequena fratura no canto do pé direito. 
Conclusão: estou afastada 14 dias e com o pé imobilizado. 
Muitos ficariam tristes, nervosos e não aguentariam ficar de repouso. Eu estou com a minha mente calma e tranquila, mesmo preocupada em ajudar meus pais nas tarefas de casa e sei que é para o meu bem. Assim evitarei problemas futuros e terei tempo para adiantar umas pendências do blog, estudos, vida pessoal, etc. 
Moral da história: atraia pensamentos positivos. 


Comentários

Caroline gosto muito do pulicado.Você está bem certa na sua conclusão.Nada é melhor nesta vida tornar simples o complexo evitando confusão através da oração junto à meditação. Espero que goste do que
São palavras sincereras brotando do meu coração. Um be
Caroline gosto muito da sua publicação .Você está bem certa na sua conclusão.Nada há de melhor nesta vida tornar simples o complexo evitando confusão através da oração junto à meditação. Espero lhe agradar com meu escrito. São palavras sinceras saindo do meu coração e vêm do infinito.Gostou? Ah!Não gostou...Que pena!Mas sem convencimento sei que ao meu comentário pelo menos acha bonito. Beijos.O meu coração está aflito ♡(só riso)

Postagens mais visitadas deste blog

O Resgate de Ruby: Uma Lição de Superar Desafios

Fernanda Valente   Ao assistir "O Resgate de Ruby" na Netflix, fui instantaneamente cativada pela história emocionante e inspiradora que se desenrola diante dos meus olhos. O filme, dirigido por Katt Shea, relata a jornada de uma filhotinha agitada que recebe uma segunda chance antes de ser sacrificada, e sua transformação em uma valiosa integrante da força policial. A narrativa vai muito além de uma simples história sobre um cachorro, e toca em temas como superação, compaixão e o poder do apoio mútuo. Logo no início, percebi a conexão entre o policial Daniel e Ruby, a filhotinha em questão. Enquanto assistia, não pude deixar de notar as semelhanças entre o comportamento agitado de Ruby e as características de Daniel, que me levaram a perceber que ambos podem apresentar sinais de ansiedade ou TDAH. Essa percepção me fez enxergar a história sob uma nova luz, destacando a importância de compreender e acolher as diferenças, tanto nos seres humanos quanto nos animais....

Resenha: Contos de enganar a morte , de Ricardo Azevedo, 1ª edição - 2003.

Por Thiago Grass Pode-se dizer que o folclore é uma força em constante movimento, uma fala, um símbolo, uma linguagem que o uso torna coletiva. Por meio dele, as pessoas dizem e querem dizer. E a dica de leitura bebe justamente dessa fonte da cultura popular. No livro “Contos de enganar a morte”, o escritor Ricardo Azevedo explora esse tema tão delicado de forma leve e criativa. O próprio autor menciona na obra: Trata-se de um grave erro considerar a morte um assunto proibido ou inadequado para crianças. Heróis nacionais como Ayrton Senna, presidentes da república e políticos importantes, artistas populares, parentes, amigos, vizinhos e até animais domésticos infelizmente podem morrer e morrem mesmo. A morte é indisfarçável, implacável e faz parte da vida (AZEVEDO, 2003, p.58). Portanto, o livro reúne quatro narrativas sobre a “hora de abotoar o paletó”, “entregar a rapadura”, “bater as botas”, “esticar as canelas”. Nesses contos, os personagens se defrontam com a m...

Brigar para quê?

Por Caroline Trevisan Imagem: Gabriella Fabbi Às vezes nós cometemos erros bobos, falamos palavras da boca para fora ou explodimos mesmo por causa do copinho de paciência que não está mais suportando tal atitude ou situação. Mas e as consequências? Como fica o sentimento de quem a gente ama? A relação estará afetada e mudará algo? Todas as essas perguntas não passam pela sua cabeça antes da hora da raiva e nem durante a discussão. Depois do acontecimento você se preocupa com isso e ainda fica culpando a si e ao outro também. Mas mantenha a calma e deixe de lado a sua impulsividade, pois é preciso pensar antes de qualquer atitude e claro, ter muito cuidado. Antes de tudo  espere a poeira abaixar e chame a pessoa para conversar, deste modo você poderá explicar o seu lado e esclarecer o mal entendido. Depois deixe a pessoa falar, ouça atentamente e deixe de lado a sua raiva e implicações pessoais. Assim que a outra pessoa terminar de explicar, avalie e coloque tu...