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Dia Mundial da Conscientização do Autismo: Livros Essenciais nas Bibliotecas de São Paulo

VOCÊ VALORIZA O AMOR?





Por Caroline Trevisan


Ah, o amor... Não ouvimos falar muito sobre ele, aliás, o vemos em raras exceções. Não podemos dizer que não existe, mas em terra de desapego como é possível viver um amor eterno com alguém?
Assistimos a um filme romântico e pensamos “ah! Como eu queria ter um homem desses na minha vida” ou há quem pense “nossa que ridículo”. Pois é, ninguém mais o enxerga como antes. Muitas vezes por medo ou por falta de conhecimento ou vontade.
Mas esses valores vêm de berço, meus caros leitores. Começando na infância com a família unida, o respeito aos mais velhos, as responsabilidades e o modo de convivência. Tudo isso relacionado ao amor como um todo, o incondicional.
Ao crescermos, colocamos em prática todo esse sentimento, mas junto a ele, sempre aparecem decepções e frustrações. Infelizmente não estamos ilesos, mas apesar de alguns “espinhos” enfrentados, é possível viver uma história de amor tão almejada por todos.
É claro que nem tudo é um mar de rosas né? Mas para enfrentar as dificuldades é preciso ter uma base que facilite esse processo. A base que me refiro é o amor e sem ele não tem como construir uma relação saudável. Vou dar um exemplo: Um casal de 60 está vivendo uma vida a dois que passou por um monte de fases (complicadas e tranquilas).
A senhora de 60, namorou o senhor 7 anos e depois foram parar no altar. Há 40 anos de casamento, os dois aprenderam e tem aprendido muito sobre a vida.
O casal conta também o segredo de tanta felicidade no amor: “Não pode ser feita apenas a vontade de um e, sim, o meio termo, cada um tem que ceder um pouco”. Lógico que não é fácil acostumar-se às manias do outro, praticar a aceitação e ainda lidar com os problemas de casa, filhos, mas a melhor saída para alguma briga é o diálogo SEMPRE! Caso contrário, não há como superar essas etapas.
Por outro lado, companheirismo é o que esse casal tem para dar e vender, sempre juntos quando podem e raramente, separados, o que é muito bom para reforçar o relacionamento. É preciso, acima de tudo, ter respeito com o próximo.

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